28 abril, 2014

Seminário estadual sobre assessoria de jovens será realizado em Maringá


A Casa da Juventude do Paraná vai promover em Maringá, entre os dias 17 e 18 de maio, um seminário sobre acompanhamento de grupos de jovens. A proposta é para adultos que já desenvolvem este trabalho ou que estão em busca de capacitação.

O especialista em Juventude e mestre em Ciências da Religião Lourival Rodrigues da Silva será o assessor do encontro. O seminário será realizado no Centro de Encontros Bom Pastor. As inscrições podem ser feitas pela internet no link http://zip.net/blndrn. O investimento é de R$ 80,00 para hospedagem, alimentação, assessoria e materiais.

Seminário para assessores de grupos de jovens



O Projeto Caminhos de Esperança, lançado pela Pastoral da Juventude Nacional, visa potencializar o acompanhamento aos grupos de base na perspectiva da coordenação e articulação. Busca também capacitar assessores para este acompanhamento qualificado, ajudando os grupos no planejamento, sistematização da caminhada, na elaboração de subsídios, entre outras necessidades.

O Seminário Regional quer ajudar a refletir sobre a realidade da assessoria no Regional Sul 2 (Paraná), buscando pistas para a continuidade da caminhada, fortalecimento do Ministério da Assessoria e mobilização de assessores e grupos de assessores nas (arqui) dioceses do Regional.

Inscrições aqui

DATA: 17 e 18 de maio de 2014

LOCAL: Centro de Formação Bom Pastor - Maringá/PR

PÚBLICOS:
1) Assessores e educadores que já participaram da EAJO (Escola de Assessores de Jovens);
2) Assessores e assessoras que não participaram da EAJO, mas acompanham jovens no Regional;
3) Pessoas que acompanham jovens em outros contextos e que estão interessados/as em refletir sobre o tema.

ASSESSORIA: Lourival Rodrigues da Silva - (Centro de Formação Cajueiro - Goiânia/GO)

INVESTIMENTOS: R$ 80,00 para hospedagem, alimentação, assessoria e materiais.

INSCRIÇÕES: serão aceitas até o dia 10 de maio de 2014 e o pagamento deverá ser realizado através de depósito bancário ou transferência para:
Casa da Juventude do PR - CNPJ: 10.505.243/0001-35
Banco do Brasil - Agência 3511-4 - Conta corrente: 21227-x.

REALIZAÇÃO: Pastoral da Juventude Regional e Casa da Juventude do Paraná

22 abril, 2014

25ª Romaria do Trabalhador e da Trabalhadora da Arquidiocese de Maringá


PROGRAMAÇÃO:
Dia primeiro de maio de 2014
15h – Acolhida – concentração – Praça do antigo aeroporto – hoje SETRAN.
16h – Oração inicial e Apresentação da realidade do mundo do trabalho.
16h45’ – Caminhada até a Igreja Matriz São José Operário – Iluminação da realidade do trabalho com a Palavra de Deus e o Ensino Social da Igreja.
17h20’ – Chegada e Partilha do lanche.
18h – Celebração da Eucaristia – Encerramento da Novena do Padroeiro.
19h – Bênção dos símbolos do trabalho e entrega do Cordão de São José.

Recados importantes:
1 – Levar 1 kg de alimento não perecível para ser doado às pessoas de outros países que estão trabalhando na região em situação de vulnerabilidade social;
2 – Levar um símbolo do seu trabalho para ser abençoado;
3 – Levar lanche para a partilha;
4 – Levar copo ou garrafa para tomar água e suco a fim de não poluir a natureza com copos descartáveis.

Diz o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”:
“O trabalho não somente procede da pessoa, mas é essencialmente ordenado a ela e a tem por finalidade. Independentemente do seu conteúdo objetivo, o trabalho dever ser orientado para o sujeito que o realiza, pois a finalidade do trabalho, de qualquer trabalho, permanece sempre a pessoa humana.

Ainda que não possa ser ignorada a importância do componente objetivo do trabalho sob o aspecto da sua qualidade, tal componente, todavia, deve ser subordinado à realização da pessoa humana, e portanto à dimensão subjetiva, graças à qual é possível afirmar que o trabalho é para a ser humano e não o ser humano para o trabalho e que a finalidade do trabalho, de todo e qualquer trabalho realizado pelo ser humano – ainda que seja o trabalho mais humilde de um ‘serviço’ e o mais monótono na escala do modo comum de apreciação e até o mais marginalizador – permanece sempre a própria pessoa humana” (nº 272).